segunda-feira, 2 de agosto de 2010

I – Semanas: 02/08 ATÉ 13/08


I – Semanas: 02/08 até 13/08
Tema Gerador: CONECTANDO-SE COM AS RAÍZES FAMILIARES – MINHAS PRIMEIRAS INFLUÊNCIAS


Objetivos:

Receber os alunos de forma alegre, iniciando mais uma etapa do ano letivo de 2010;
Listar as expectativas e desejos dos alunos e professora para o próximo semestre;
Avaliar o semestre passado a partir do cumprimento ou não do Contrato Didático elaborado junto com a turma no início do ano letivo de 2010;
Refazer o Contrato Didático;
Apresentar o Plano de Ação do 3º bimestre e o tema que será trabalhado nestas duas primeiras semanas;
Realizar atividades onde os alunos possam perceber o quanto a tecnologia influencia o modo como nos relacionamos e a partir dessa percepção, discutir as relações familiares;
Valorizar a importância do grupo familiar para a sociedade e o respeito à diversidade dos grupos familiares;
Compreender a figura do pai como alguém que faz parte da família e divide com a mulher ou com outras pessoas as responsabilidades do lar;
Promover a valorização da figura paterna que muitas vezes está na figura do tio, do avô, do irmão e etc, refletindo novamente sobre as diversas configurações familiares;
Enfatizar a importância dos sentimentos, do convívio e respeito no grupo familiar.



Alguns enfoques:
Boas-vindas, Avaliação e Organização das Atividades para o 3º bimestre, Conhecimento do Plano de Ação do 3º bimestre, As Diversas Configurações Familiares, A figura paterna e a importância dos Laços Familiares em nossas vidas.

Recursos e Atividades:
Atividades com músicas, histórias, vídeos que tratem do tema: família. Pedir que os alunos levem para a sala de aula fotos da família e que numa grande roda falem de como é sua família, a rotina de cada um e etc. Pedir que tragam a  ultrassonografia (caso o responsável permita que a criança leve à escola). É uma oportunidade de reforçar o quanto a tecnologia está presente nas nossas vidas e sua importância.
Outra sugestão de atividade é trocar as fotos antes das apresentações propriamente ditas, e pedir que cada aluno apresente como se fosse sua família. Será uma experiência interessante. Talvez, ele determine uma “função” para algumas pessoas do grupo familiar que não seja a real função no grupo. Essa atividade permite às crianças perceberem que a função em si, não é tão importante, mas o que cada um representa pra ela no grupo.Se há relações de carinho, respeito, consideração, amizade, apoio e etc. E se ela, criança, tem contribuído de alguma forma para o grupo familiar com suas atitudes, palavras e etc.
O vídeo dos Flistones mostra de forma ilusória como era a vida na Idade da Pedra, no entanto é possível, fazermos comparações com outros desenhos, cujas histórias se passam em outros contextos históricos, mostrando também uma diversidade de grupos familiares e contextos.
 O desenho para os menores e o filme para os maiores vai favorecer esses olhares e o trabalho desses conceitos com a turma. Será que a família foi sempre a mesma?
O importante é enfatizar que a família, seja qual for a formação do grupo, é uma instituição importante para a sociedade, que ela faz parte da nossa história como o primeiro grupo do qual fazemos parte e é ali, no grupo, que aprendemos os primeiros passos, recebemos valores, hábitos, costumes,  idéias e nos identificamos.
Será que a família foi sempre a mesma? Como era a função do pai, da mãe nas famílias antigas? E hoje?
Como era a vida da família? As pessoas tinham tempo para conversar, contar histórias, brincar com os filhos? E hoje, temos tempo? Que histórias contavam? Que músicas cantavam? Dormiam cedo? Que tipo de música dançavam? Como era o som? Havia CD? Como meus avós se vestiam? Onde eles moravam? E etc. (Caso, a família ainda tenha alguma música que possa ser tocada na sala, ou mesmo algum objeto ou equipamento que permita a reprodução daquela mídia, perguntar à família se há possibilidade de trazer para a escola e mostrar para a turma. Imaginem quantas músicas, ritmos aparecerão. As crianças vão notar que a produção cultural é algo vivo, a qual também participamos da produção, criando e transformando, assim como, somos influenciados).
Outra sugestão é marcar um bailinho na sala com as músicas que as vovós da turma gostam, por exemplo.
Essas e outras questões podem ser levantadas através de entrevistas com perguntas elaboradas pelos alunos na sala de aula e serão feitas em casa, com a própria família do aluno. É uma forma de provocar nossos alunos e seus familiares para que de alguma forma conversem, troquem informações, que nossos alunos tomem conhecimento da história de suas famílias e de sua própria história e origem. Alguns alunos não tem sua origem familiar na região sudeste, sua origem familiar é de outra região... Aproveite isso! Incentive o seu aluno à pesquisa, instigue a sua curiosidade. Não esqueça que o processo tecnológico se construiu inicialmente a partir da necessidade, da curiosidade, da tentativa, da ousadia, da criatividade. Vamos despertar esse espírito curioso nos nossos alunos
Convidar alguém da família de um aluno que tenha disponibilidade, uma avó ou um avô, já que no dia 26 comemoramos o Dia dos avós, também é uma ótima sugestão. A turma pode fazer uma entrevista na sala e ao final, entregar um cartão, uma poesia.Alguma produção feita pela turma em agradecimento.
Elaboração de entrevistas, de metas para a pesquisa que vão realizar em relação às suas raízes familiares. Elaboração de poesia sobre a família, de bilhetinhos para as pessoas queridas na família, bilhetinho com pedido de desculpas caso a criança tenha “brigado” com algum familiar ou feito algo que não devia são outras sugestões que podem ser realizadas.
Levantar listas, como por exemplo, o que eu aprendi com a minha família, por qual motivo minha família é importante, por qual motivo eu sou importante para a minha família, o que eu ensinei para a minha família e etc. Mostrar para os alunos que embora as famílias, atualmente, estejam se distanciando um pouco por conta da vida corrida, do trabalho, das mães trabalharem fora, por causa da tv, da internet (e esse distanciamento é muito ruim – podemos enviar mensagens aos familiares durante essas duas semanas sobre a importância de terem qualidade no momento que estiverem em casa junto de seus filhos), algumas coisas mudaram para melhor. Hoje, a criança tem mais espaço para conversar com seus pais, fazer perguntas... Coisa que não acontecia antigamente. Hoje, há uma abertura maior, neste sentido, filhos e pais, tios, tias, avós...Estão mais próximos.
Realizar atividades com artes e tecnologia que ilustrem o tema: dedoches ( da família); confecção de fantoches de meia representando a família da criança; caracterização das crianças com roupas e acessórios utilizado pelo pai ou pela pessoa que representa e faz o papel de pai na vida da criança.(Pedir que cada criança, através de bilhetes, traga alguma roupa e/ou acessório que o pai, ou o tio, o avô, o padrasto... Alguém importante que ela considere pai. Pedir que tragam uma foto desta pessoa para que você possa caracterizá-la o mais próximo possível da foto). Depois que todos os alunos estiverem caracterizados, tiraremos uma foto com toda turma, conforme combinado em COC. Faremos um grande painel para os pais, pães, avós, tios, irmãos... Para toda a família!
As turmas maiores podem discutir sobre alguns programas que tratam da família:




A tecnologia levanta discussões sobre os tipos de família e as relações familiares. Importante compreender que não existe uma família ideal e que vivemos juntos para que possamos aprender uns com os outros no grupo familiar. É como se a família fosse, e é, uma preparação para as nossas relações fora dela, com outras pessoas numa dimensão maior. O trabalho com reportagens de jornais e revistas para as turmas maiores é outra sugestão.

Esse resgate da família também vai possibilitar o resgate de músicas e histórias. Quais músicas minha avó cantava, minha tia, minha mãe?... Eram cantigas, acalantos? Quais histórias minha avó, minha bisa contavam? Eram histórias do folclore brasileiro? De onde eram essas histórias? Eram Contos de Fada? Eram histórias de Medo? Eram lendas? Perguntar para os pais, para os tios... Perguntar até mesmo na escola para os funcionários. Podemos começar a dar início ao conceito de lenda, para em outras semanas trabalharmos Lendas Urbanas, conforme planejado.
Além disso, podemos trabalhar conceitos matemáticos e operações matemáticas a partir de datas de documento, registros (fotos), contagem, agrupamento e etc. Fazer um gráfico das histórias mais citadas e cantigas. Números de versos de uma música, por exemplo. Modificar histórias, modificar finais. Comparar e perceber que uma mesma cantiga ou história pode ser modificada. Cada um conta de um jeito e com o tempo surgem muitas versões da mesma história: Quem conta um conto, aumenta um ponto! Seria legal montar um painel com esse título e fazer o registro de uma mesma história e suas versões
A Sala de Leitura tem várias histórias do Folclore Brasileiro, Contos de Fada que certamente foram contadas um dia pelos avós, pelas tias... Passe na Sala de Leitura com a sua turma. Separe um momento para contar histórias, histórias do tempo da vovó... Histórias que mesmo com o tempo são sempre recontadas e não envelhecem.

Convidar uma vovó para contar história também seria uma delícia. Ainda mais se essa história for a história de vida dela.

As vovós e vovôs como vivem hoje???
Os idosos têm, atualmente, uma vida mais ativa. Muitos ainda trabalham, outros criam os netos e netas... Vamos pesquisar o que mundou e quais as causas dessas mudanças?
Quais influências, exemplos estamos recebendo da terceira idade?
 Quanto assunto!
Você pode levantar uma questão para a turma ao final da segunda semana:
Nós formamos uma família? Nossa turma é uma grande família? O que vocês acham?

 
Importante:
O papel dos avós na família vai muito além dos mimos dados aos netos, e muitas vezes eles são o suporte afetivo e financeiro de pais e filhos. Por isso, se diz que os avós são pais duas vezes.
As avós são também chamadas de "segunda mãe", e os avôs, de "segundo pai", e muitas vezes estão ao lado e mesmo à frente da educação de seus netos, com sua sabedoria, experiência e com certeza um sentimento maravilhoso de estar vivenciando os frutos de seu fruto, ou seja, a continuidade das gerações.
Celebrar o Dia dos Avós significa celebrar a experiência de vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não apenas nos livros, nem nas escolas, mas no convívio com as pessoas e com a própria natureza.
Aproveite esta data para mandar uma mensagem de carinho aos queridos vovô e vovó e dizer o quanto você lembra deles.
Portal da Família 



Comemora-se o Dia dos Avós em 26 de julho, e esse dia foi escolhido para a comemoração porque é o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo.
Século I a.C. - Conta a história que Ana e seu marido, Joaquim, viviam em Nazaré e não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança. Apesar da idade avançada do casal, um anjo do Senhor apareceu e comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma menina abençoada a quem batizaram de Maria. Santa Ana morreu quando a menina tinha apenas 3 anos. Devido a sua história, Santa Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos que desejam ter filhos. Maria cresceu conhecendo e amando a Deus e foi por Ele a escolhida para ser Mãe de Seu Filho. São Joaquim e Santa Ana são os padroeiros dos avós.
Hoje em dia existem leis que favorecem os idosos, isso é questão de respeito com os mesmos e devemos acatá-las. Assim, os idosos têm o direito de entrar na frente das filas, não pagam passagens de ônibus, possuem vagas especiais em estacionamentos, dentre outros. É muito justo que isso aconteça, pois seus corpos já não são mais capazes de suportar o cansaço que pessoas mais novas conseguem.






 Importante:
Você já atentou para a composição familiar de seus alunos? Hoje é comum crianças morarem com os tios, apenas com a mãe ou o pai, com os avós, então provavelmente encontrará pelo menos um dos alunos com uma constituição familiar diferente. Essas variações são atestadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE). De acordo com o Instituto, o termo ‘família’ inclui ligações por consangüinidade, dependência econômica e/ou residência em uma mesma casa e, também, grupos diferentes de pessoas que habitam o mesmo domicílio. Percebe-se assim que as famílias que saem do formato “pai, mãe e filhos” têm sido reconhecidas.
Segundo pesquisa, as pessoas estão vivendo mais sozinhas e gerando menos filhos. Revela ainda que a consolidação da mulher como chefe de família ocorreu em razão do desemprego do companheiro, ou do divórcio. A pesquisa apontou que as famílias compostas apenas por mulheres e filhos são em média 18,1%; 3% a mais que no ano de 1996 que era de 15,8%. O porcentual do grupo familiar tradicional (pai, mãe e
filhos) que em 1996 era de 73,3%, baixou para 67,6% em 2006.
Todos esses fatores merecem atenção por parte das escolas, uma vez que podem provocar conseqüências diretas para as mesmas. É importante pensar em como fica para a criança ver a maior parte dos amigos recebendo os pais, enquanto o seu não chega, seja por qualquer motivo: trabalho, distância, outra família, falecimento. No Dia dos Pais lembre-se que poderá estar lidando com qualquer um desses casos, por isso dispense um maior cuidado para celebrar algumas datas comemorativas, legitimando sempre o sentimento da criança e também de sua família.
A escola pode abordar essa questão propondo à criança que convide uma pessoa com quem tem um bom relacionamento para a comemoração.
Por Patrícia Lopes
Graduada em Psicologia
Equipe Brasil Escola

A História Do Dia Dos Pais


Dizem que o primeiro a comemorar o Dia dos Pais foi um jovem chamado Elmesu, na Babilônia, há mais de 4.000 anos. Ele teria esculpido em argila um cartão para seu pai. Mas a instituição de uma data para comemorar esse dia todos os anos é bem mais recente...
 Em 1909, a norte-americana Sonora Louise Smart Dodd queria um dia especial para homenagear o pai, William Smart, um veterano da guerra civil que ficou viúvo quando sua esposa teve o sexto bebê e que criou os seis filhos sozinho em uma fazenda no Estado de Washington.
Foi olhando para trás, depois de adulta, que Dodd percebeu a força e generosidade do pai.
O primeiro Dia dos Pais foi comemorado em 19 de junho de 1910, em Spokane, Washington. A rosa foi escolhida como a flor oficial do evento. Os pais vivos deviam ser homenageados com rosas vermelhas e os falecidos com flores brancas. Pouco tempo depois, a comemoração já havia se espalhado por outras cidades americanas. Em 1972, Richard Nixon proclamou oficialmente o terceiro domingo de junho como Dia dos Pais.
O pai brasileiro ganhou um dia especial a partir de 1953. A iniciativa partiu do jornal O Globo do Rio de Janeiro, que se propôs a incentivar a celebração em família, baseado nos sentimentos e costumes cristãos. Primeiro, foi instituído o dia 16 de agosto, dia de São Joaquim. Mas, como o domingo era mais propício para as reuniões de família, a data foi transferida para o segundo domingo de agosto.
Em São Paulo, a data foi formalmente comemorada pela primeira vez em 1955, pelo grupo Emissoras Unidas, que reunia Folha de S. Paulo, TV Record, Rádio Pan-americana e a extinta Rádio São Paulo. O grupo organizou um grande show no antigo auditório da TV Record para marcar a data. Lá, foram premiados Natanael Domingos, o pai mais novo, de 16 anos; Silvio Ferrari, de 96 anos, como o pai mais velho; e Inácio da Silva Costa, de 67 anos, como o campeão em número de filhos, um total de 31. As gravadoras lançaram quatro discos em homenagem aos pais. O maior sucesso foi o baião É Sempre Papai, com letra de Miguel Gustavo, interpretada por Jorge Veiga. O Dia dos Pais acabou contagiando todo o território brasileiro e até hoje é comemorado no segundo domingo de agosto.
Muitos países têm datas especiais para homenagear os pais. A Inglaterra e a Argentina também comemoram a data no terceiro domingo de junho. Na Itália e em Portugal, a homenagem acontece no Dia de São José, 19 de março. Na Austrália, é no segundo domingo de setembro. E na Rússia, no dia 23 de fevereiro.

 
Autor desconhecido

Repouso pós-parto

Em algumas tribos indígenas brasileiras, é costume o pai manter resguardo no lugar da mãe que deu à luz. São quase dois meses de descanso, com alimentação leve e abstenção de sexo. Também para ele são destinados os presentes dados pelos membros da família. Costume machista? Nada disso. É que, para essas sociedades, o pai é o responsável pela existência do filho. O bebê só cresce e se fortalece no útero materno por causa das constantes "visitas" do futuro pai à sua mulher. Esse grande esforço de nove meses de relações sexuais constantes exige repouso, para renovar as energias físicas.

Responsabilidades
religiosas
Na cultura judaica tradicional, o pai é responsável pela educação religiosa dos filhos. O destaque fica para a educação do menino, que, a partir dos 7 anos, começa a aprender os rituais religiosos. Com 13 anos, o pai o leva à sinagoga, onde, depois da cerimônia conhecida como Bar-Mitzva, o garoto se torna membro efetivo e participante da comunidade. Nas famílias judaicas, exemplos de patriarcalismo, os pais recebem todo o respeito e obediência dos filhos

Tradição oral
Entre os ciganos, a figura paterna tem papel de destaque. Cabe ao pai a decisão final sobre qualquer atitude dos filhos e é ele quem supervisiona a educação que a mãe dá às crianças. É também o pai quem se encarrega de ensinar aos meninos as técnicas de comércio, forma milenar de sobrevivência do povo cigano. Numa cultura que valoriza a tradição oral, o pai tem o dever de passar para sua descendência os conhecimentos adquiridos nas gerações passadas, como tocar instrumentos musicais (acordeão, violão e violino), fazer artesanato de cobre e falar a língua de seu povo, o romanês. Também é ele quem decide sobre o casamento dos filhos. Namoro? Nem pensar. Os pais da noiva e do noivo se reúnem e definem o dote, pago pela família do futuro marido. O poder do pai sobre os filhos só acaba em caso de casamento desfeito. Nessa situação, o pai não pode mais ver os filhos pelos próximos dez anos. O fim do casamento representa o fim da paternidade.
Autor desconhecido

Existem muitas famílias diferentes...

ALGUMAS FAMÍLIAS


























E existe a sua, a minha, a dele, a dela...


Os Desenhos animados também mostram a variedade de grupos familiares. O cinema também tem muitas histórias que falam desse tema. Tigrão – O Filme, por exemplo: Trabalhando na construção de uma casa de inverno, Pooh, Leitão, Ió, Corujão e Coelho não conseguem terminá-la, porque Tigrão só pensa em brincar e não os deixa trabalhar. Então, Coelho aconselha Tigrão a procurar outros tigres e, assim, não atrapalhar o trabalho da turma. Tigrão acha a idéia absurda, pois ele é o único tigre! Ou será que não? Começa, então, a divertida jornada de Tigrão em busca de sua família., de sua árvore genealógica. TIGRÃO – O FILME revela o verdadeiro significado de união e mostra que ela pode existir de todas as formas e de todos os tamanhos.



CULMINÂNCIA

Realizaremos nossa culminância com uma confraternização na quadra. Um convite aos pais e avós para que participem de brincadeira na quadra juntos com seus filhos e netos.

O que acham de uma gincana com perguntas? Será que os filhos conhecem os pais e vice-versa???
Vamos organizar a atividade. Deixem sugestões!

PLANO DE AÇÃO


INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CARMELA DUTRA
ENSINO FUNDAMENTAL

PROJETO PEDAGÓGICO 2010: CONEXÃO CARMELA

PLANO DE AÇÃO TERCEIRO BIMESTRE

TECNOCULTURA
OBJETIVOS DO  3ºBIMESTRE








Iniciar as aulas dando boas vindas aos alunos e levantando as expectativas e desejos de todos para o 2º semestre;
Reavaliar o Contrato Didático e refazê-lo com a turma;
Apresentar o Plano de Ação 3º bimestre;
Promover o contato com a cultura popular;
Estimular o envolvimento com a cultura popular e o processo de criação;
Compreender que a cultura popular é construída historicamente num determinado contexto social e reflete esse contexto;
Perceber e exercer de forma efetiva a sua participação na cultura popular, seja criando, apreciando, modificando;
Conhecer e compreender a relação entre cultura e meio ambiente;
Perceber a presença da tecnologia nesse fazer popular e suas implicações;
Trabalhar as próprias emoções, os sentimentos e o relacionamento com o outro. Trabalhar também as habilidades, os talentos através de dinâmicas, histórias, músicas e no dia-a-dia da escola;
Viabilizar atividades que promovam o desafio para solução de situações que necessitem da criatividade, a imaginação, sensibilidade e raciocínio;
Promover o trabalho com os sentidos, mostrando que há outras formas de conhecer e aprender;
Proporcionar a realização de experiências na sala e fora dela para que vivenciem alguns conhecimentos antes de serem sistematizados;
Conhecer, reconhecer e valorizar as diferenças, estimulando a troca e a percepção de quanto essas diferenças contribuem para o crescimento de todos e da sociedade.