sexta-feira, 4 de junho de 2010

BIBLIOFILIA 2010 - SABER, ARTE E TECNOLOGIA - CONECTANDO-SE AO MUNDO

BRINQUEDO E TECNOLOGIA III
turmas 203/ Professora Bianca















BIBLIOFILIA 2010 - SABER, ARTE E TECNOLOGIA - CONECTANDO-SE AO MUNDO

BRINQUEDO E TECNOLOGIA II
turmas 202/ Professora Rosemery





















BIBLIOFILIA 2010 - SABER, ARTE E TECNOLOGIA - CONECTANDO-SE AO MUNDO

EI, SAI DA FRENTE DO PC, DA TV

E VAI LER UM BOM LIVRO...





O Videotinha - BIA BEDRAN

Se você só vê tevê, e não lê
Cuidado com ela,que a vida não é igual a novela,não é não, não é igual à novela...(refrão)
Conheci uma garotinha que virou uma videotinha sua cara foi tomando, o formato da telinha...
Quase já não conversava
Com os amigos nem brincava
Porque só lhe interessava
O que a tevê dizia
Desliga a tevê!
Desligo não!
Quero falar com você!
Não falo não
Venha ler
Não leio não
Eu só quero a televisão
(refrão)
Conheci um garotinho
Que virou um videotinha
Sua cara foi tormando o formato da telinha
Quase já não conversava e muito menos estudava
Porque o era o videogame tudo o que ele fazia
Para de jogar!
Não paro não!
Você vai endoidar!
Não endoido não!
Vem conversar,
Não quero não
Estou ligado na televisão
(refrão)
A leitura é uma aventura que você faz sem sair do lugar
Não tem videogame não
Nem computador
Pra inventar histórias
Só o escritor!






Crianças que passam muito tempo assistindo à televisão acabam falando e ouvindo menos, e comprometem seu desenvolvimento. Foi isso que um estudo realizado no Seattle Children's Research Institute, nos Estados Unidos, mostrou. Tanto as crianças quanto os adultos conversariam menos na presença do som de uma TV. Os especialistas já sabiam que a exposição televisiva durante a infância está associada com atrasos na fala e no trabalho do cérebro, mas não conheciam a razão.

Esta pesquisa é a primeira pista sobre o assunto. Nela foram analisadas 329 crianças entre 2 meses e 4 anos de idade. Elas usaram, durante dois anos por até 16 horas diárias, um colete especial com gravadores digitais que captavam sua fala, a dos adultos ao seu redor e o som da TV. E o resultado foi espantoso: a cada hora de televisão assistida, 770 palavras a menos a criança ouvia.

Como, segundo o coordenador da pesquisa, Dimitri A Christakis, um adulto fala em média 941 palavras por hora, isso significa que eles quase não falam quando a televisão está ligada. Para Christakis, esse resultado pode explicar a associação entre exposição televisiva infantil e retardo no desenvolvimento da linguagem, atrasos cognitivos e até deficit de atenção, já que a fala é essencial para o desenvolvimento cerebral.

Para a equipe de Neurologia Infantil da Unesp-Botucatu, em São Paulo, o resultado da pesquisa não pode ser visto como conclusivo. "Pela técnica usada, não dá para ter certeza se a criança estava assistindo à televisão ou apenas no mesmo ambiente. Também não dá para saber que tipo de programa passava. Mas um dado interessante é que com a TV ligada, assistindo ou não, os adultos falam menos e isso realmente pode interferir no desenvolvimento dela. Já está provado pela ciência que quanto mais estímulos, conversas e brincadeira um bebê tem, melhor será o seu crescimento", diz a neuropediatra Lara Cristina Antunes dos Santos. "Para o estudo ser mais completo, os especialistas deveriam realizar uma avaliação posterior do desenvolvimento de cada criança".

Dicas para lidar com a televisão:
- até os 2 anos de idade, evite que seu filho veja TV. É melhor escolher atividades que estimulam a linguagem e o desenvolvimento cerebral, como falar, jogar, ler, cantar e ouvir música

- depois dos 2 anos, a criança deve assistir a programas voltados para o universo infantil. Investigue os programas antes, na imprensa ou nos guias especializados, pois até desenhos animados podem ter uma certa violência

- coloque um limite de duas horas por dia. Se der para ser menos, melhor. E assista junto com seu filho, conversem sobre o programa que está sendo visto

- não ligue a televisão na hora das refeições

- não use a TV como recompensa ou como babá

- dê alternativas interessantes para a criança fazer, assim ela "esquece" a televisão

- não coloque um aparelho no quarto da criança

- lembre-se de que a televisão é um instrumento. Pode ser ruim ou bom, depende da forma que você usa

* texto de monica brandão, publicado originalmente no site da revista crescer
LEIA UM LIVRO!


BIBLIOFILIA 2010 - SABER, ARTE E TECNOLOGIA - CONECTANDO-SE AO MUNDO

BRINQUEDO E TECNOLOGIA I
turmas 201/ Professora Mara

 Cada brinquedo conta um pouquinho de uma história. História de quem inventou, onde surgiu, de quem brincou...
Ah, por falar em história... História lembra acalanto, bicho papão, colo de mãe, colo de avó, contos de fadas...
 Mãe! Pai! Vocês brincavam?

Quintal

Composição: Bia Bedran

Brincar no quintal
Prá renascer a criança
Moleque levado saci-pererê...
Que quer andar solto no
mato,
Mas vive trancado dentro de
você.
Sai correndo muito ligeiro,
voa que nem passarinho...
Pique esconde, pique ajuda,
pique cola, pique tá,
Não deixa ninguém te pegar.

Refrão
Pula corda alto do céu,
Dá impulso com o pé no chão
Uma volta, outra volta, gira
mundo sem parar
Bate forte, coração...

Refrão
Sai procurando um tesouro
onde estará escondido?
Vê no mapa. Ih! Cuidado!
tem pirata, armadilha, tem
mocinho, tem bandido.

Refrão

BIBLIOFILIA 2010 - SABER, ARTE E TECNOLOGIA - CONECTANDO-SE AO MUNDO

BRINQUEDO E TECNOLOGIA I
turmas 201, 202 e 203/ Professoras Mara, Rosemery e Bianca

BRINCAR E TECNOLOGIA PARECEM COISAS DISTANTES, MAS SE ENGANA QUEM PENSA ASSIM...

"É no brincar, e talvez apenas no brincar, que a criança ou o adulto fruem sua liberdade de criação."
WINNICOTT

Brincar é coisa muito séria!

Resenha do livro Homo Ludens - O Jogo Como Elemento Da Cultura, de Johan Huizinga:

Hohan Huizinga escreveu Homo Ludens em 1938, e é interessante observar a repercussão e importância de sua obra, que ainda hoje é referência a muitos, seja tratando do jogo, que conceitualmente não diverge de brincadeira, seja tratando do lúdico, que no livro é exposto em várias formas de manifestações culturais. Porém, é necessário atentar para o fato de haver limite do contexto histórico que define a cultura, ou seja, passado o tempo de Huizinga, muito mudou. No entanto, sua obra é digna de reconhecimento, independentemente disso, ao que tudo indica, pois seja qual for a época, cultura ou classe social, os jogos e os brinquedos fazem parte da vida da criança, pois elas vivem num mundo de fantasia, de encantamento, de alegria, de sonhos, onde realidade e faz-de-conta se confundem. O jogo está na gênese do pensamento, da descoberta de si mesmo, da possibilidade de experimentar, de criar e de transformar o mundo, onde se apresenta justamente o lúdico. A idéia de jogo é central para a civilização. O jogo vem como uma categoria absolutamente primária da vida, tão essencial quando o raciocínio (homo sapiens) e a fabricação de objetos (homo faber). O homem que brinca de Huizinga, não substitui o homo sapiens, que sabe, e raciocina, mas se coloca ao lado e um pouco abaixo deste, mais ou menos na mesma categoria que o homo faber, que trabalha. O caráter de ficção é um dos elementos constitutivos do jogo, no sentido de fantasia criativa, imaginação. E ao contrário do que muitas pessoas podem admitir, é coisa muito séria e necessária, além de ser um direito. Enquanto o jogo dura, as regras que regem a realidade cotidiana ficam suspensas. As atividades humanas, incluindo filosofia, guerra, arte, leis e linguagem, podem ser vistas como o resultado de um jogo, a título de brincadeira. A escrita alfabética surgiu porque alguém resolveu brincar com sons, significados e símbolos. A filosofia fica como um grande jogo de conceitos. As guerras ocorrem segundo certas regras que lembram jogos e não excluem gestos de cavalheirismo. O lúdico desempenha um papel fundamental no aprendizado. Mas, não é o único componente do jogo. Existem outras funções para o mesmo, como competição e passatempo, contudo, independentemente de isso ser bom ou ruim, o que deve ser visto no jogo são seus aspectos criadores e não os negativos. Assim, buscar-se eliminar quaisquer vestígios de banalização e vulgarização da existência, vendo no jogo a possibilidade do exercício da criatividade humana.





BIBLIOFILIA 2010 - SABER, ARTE E TECNOLOGIA - CONECTANDO-SE AO MUNDO

A TECNOLOGIA NAS MÃOS - ARTE V
turmas 401 e 402/ Professoras Katya e Amanda

ARTE - IMAGINAÇÃO, SENSIBILIDADE, CRIAÇÃO...



EU SOU CAPAZ DE IMAGINAR
EU SOU CAPAZ

DE VER A LUA
BRILHAR DE DIA
E O SOL ENCHER
A NOITE DE ALEGRIA


A IMAGINAÇÃO
FICA DENTRO DA CABEÇA
COM ELA A GENTE FAZ O QUE BEM QUER
COM ELA
EU OLHO PRA DENTRO DE MIM
VEJO COISAS LINDAS
VEJO O QUE EU QUISER

TUDO A GENTE PODE
DE TUDO A GENTE É CAPAZ
BASTA QUE A GENTE
ACREDITE EM TUDO
QUE A GENTE FAZ

E TUDO NA VIDA
COMEÇA LÁ DENTRO
DA CABEÇA DA GENTE

UM  LUGAR LÁ DENTRO
NO MEIO DELA
ONDE VIVE

A IMAGINAÇÃO
(Autor desconhecido)
















SOLTANDO A CRIATIVIDADE










ESCULTURA



Escultura é a arte de representar objetos e seres através das imagens plásticas em relevo. Para tanto se utiliza de materiais como o bronze, o mármore, a argila, a cera, a madeira, e das seguintes técnicas: a cinzelação, a fundição e a moldagem.

A escultura surgiu no Oriente Médio com a pretensão de copiar a realidade de forma artística, embora seja usada para representar qualquer coisa, o intuito maior é representar o corpo humano.


Considerada a terceira das artes plásticas, a origem da escultura é baseada na imitação da natureza.


No final do século VII a.C, os gregos esculpiam em mármores grandes figuras de homens.


A escultura ganhou destaque no Renascimento, com a estátua de Davi, obra de Michelangelo.

 Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola.com